Afinal, Uma Imagem Vale Mais Que Mil Palavras?

Henrique Vieira Filho reflete sobre a transmissão de conhecimento e história através de diferentes formas de arte, questionando o ditado “uma imagem vale mais que mil palavras”. A crônica compara a época em que a pintura sacra ensinava a fé a um público iletrado com os desafios de interpretação textual na atualidade. Destaca o poder do teatro de rua e das pinturas de Cid Serra Negra em emocionar e transmitir conhecimento. Celebra o sucesso do curta-metragem sobre Cid em festivais internacionais e anuncia o lançamento do livro sobre o artista, ponderando sobre o alcance de cada mídia na tarefa de perpetuar sua história e obra.

Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual

Neste artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho fala sobre equidade, tomando como exemplo, sessões de cinema com legendas, tradução em Libras (linguagem de sinais), audiodescrição, assentos preferenciais, como atitudes inclusivas para o público com deficiências auditivas, visuais e de locomoção. E aproveita para convidar a todos para a exibição gratuitas dos curta-metragens sobre Cid Serra Negra e sobre as águas de nossa região: dia 27/10, 14hs, na Residência Artística – Informações: Whatsapp (11) 98294-6468

Na Cadeira do Cinema: Igualdade e Equidade

Neste artigo para o Jornal O Serrano, Henrique Vieira Filho fala sobre equidade, tomando como exemplo, sessões de cinema com legendas, tradução em Libras (linguagem de sinais), audiodescrição, assentos preferenciais, como atitudes inclusivas para o público com deficiências auditivas, visuais e de locomoção. E aproveita para convidar a todos para a exibição gratuitas dos curta-metragens sobre Cid Serra Negra e sobre as águas de nossa região: dia 27/10, 14hs, na Residência Artística – Informações: Whatsapp (11) 98294-6468

Foto-Crônicas Do Absurdo

Salvador Dali e Daqui
Salvador Daqui e Dali

Faz muitas décadas, as revistas populares publicavam as chamadas FOTONOVELAS, onde as histórias eram contadas via textos entremeados por imagens. Este gênero perdurou dos anos 1950 a 1970, mantendo um enorme público cativo.

Aqui, prestando homenagem nostálgica e em mais um capítulo de minha proposta de Arte Efêmera, o desafio foi criar uma “crônica do absurdo”, desenvolvendo a história a partir de recentes fotografias e, sem “apelar” para o Photoshop, reunir uma vasta gama de participantes famosos.

Divirtam-se !