Revista Artivismo V 5 N 5 – 2025
Lançamento da nova edição da Revista Artivismo
Terapia e Arte
Lançamento da nova edição da Revista Artivismo
Henrique Vieira Filho Resumo A presente proposta de intervenção visa à implementação de um sistema integrado para a gestão e…
VIEIRA FILHO, H. (2025). A Iconografia Subvertida: Resistência Cultural e Patrimônio Imaterial nas Obras de Cid Serra Negra na Igreja…
Henrique Vieira Filho RESUMOA imensa maioria da produção artística contemporânea situa-se em valor de mercado em patamares não superiores a…
Ah, prezados leitores! Hoje, este humilde (nem tanto…) cronista convida-os a uma reflexão sobre a arte de permitir que o tempo dance em outro ritmo.
A Residência Artística convida para o evento Slow Art Week Brazil 2025, que ocorrerá de 04 a 11 de abril de 2025 em Serra Negra/SP, com entrada franca. Sob a coordenação de Henrique Vieira Filho, renomado artista plástico e representante oficial do Movimento Slow Art no Brasil, a exposição terá como tema “Do Rural Ao Urbano – A Diversidade Das Artes”. O evento visa promover a apreciação afetiva e “sem pressa” das artes, incentivando a contemplação demorada e a troca de ideias sobre as obras expostas
Em meio às cores vibrantes da exposição ‘Cores da Nossa Terra’, ao ritmo da dança urbana que ecoava pela natureza ancestral, e ao canto encantador da Sereia Luthien, um visitante inesperado parecia observar tudo com curiosidade. Não era um dos artistas renomados como Henrique Vieira Filho ou a ativista indígena Kena Marubo, mas sim um galo, um legítimo ‘Chantecler’ imaginário, ecoando as fábulas francesas em plena Serra Negra, na celebração do primeiro aniversário da Residência Artística. Sua presença, ainda que silenciosa, tecia uma ponte inusitada entre a arte local e a rica simbologia cultural francesa, nos convidando a refletir sobre as diversas formas de celebração e expressão que florescem neste evento único.”
E se, por um dia, trocássemos o aroma da carne pelo perfume das ervas frescas? Se substituíssemos o peso do consumo pela leveza da consciência? Se abríssemos mão do excesso e valorizássemos a essência da água, fonte da vida? Se nos permitíssemos ouvir as ‘Ideias para adiar o fim do mundo’, como nos convida Ailton Krenak, e a voz de Kena Marubo, que ecoa a sabedoria ancestral de seu povo? Se nos deixássemos encantar pela voz da Sereia Lúthien, que canta a beleza e a fragilidade dos oceanos? Talvez, apenas talvez, pudéssemos ouvir o sussurro da Terra, o murmúrio das águas, o canto dos povos originários e as melodias da natureza, um convite para um congraçamento mais generoso, onde todos têm lugar à mesa, onde a fartura não significa desperdício, onde a vida é celebrada em sua plenitude
A crônica de Henrique Vieira Filho aborda a questão do consumo excessivo de carne e seus impactos ambientais, destacando a…
Imagine um lugar onde a cultura indígena encontra a moda sustentável, onde a sereia cantora divide o palco com a dança urbana e a cultura POP, onde as pinturas saltam das telas para abraçar a natureza. Pois é, esse lugar existe e se chama Residência Artística, aqui em Serra Negra! E neste aniversário, a festa vai ser ainda mais especial, pois celebraremos também o Dia Mundial da Água e o Dia Mundial Sem Carne, mostrando que a arte e a sustentabilidade podem caminhar juntas